Uma nova era no cenário financeiro brasileiro está prestes a acontecer! O Banco Central (BC) acaba de revelar o nome da moeda digital nacional: Drex. Projetado para trazer modernidade, eficiência e conexão à economia, o Drex representa o futuro digital do real, planejado para estar ao alcance de todos até o final de 2024.
Cada letra no nome Drex tem um propósito claro: “dr” simboliza o “real digital”; “e”, representa o “eletrônico”; e “x” traz consigo a visão de inovação e progresso, de acordo com a visão do Banco Central. Semelhante ao emblemático Pix, o Drex também ganha uma identidade oficial, demonstrando a importância dessa iniciativa.
Diferenciando-se dos ativos digitais, as moedas digitais de banco central possuem respaldo do governo e emissão centralizada. O Drex, portanto, é a materialização digital do real físico, estabelecendo um elo de confiança entre o mundo virtual e o tangível.
A estabilidade é a essência: um Drex terá o mesmo valor que um real em papel ou moeda a qualquer momento. O Drex também terá a opção de conversão entre notas físicas e digitais, oferecendo versatilidade aos usuários.
Para desfrutar da moeda digital, uma carteira virtual será essencial. Sua custódia será confiada a instituições autorizadas pelo Banco Central, garantindo a segurança dos ativos dos usuários.
A arquitetura inovadora por trás do Drex utilizará tecnologias como a blockchain para as operações. Esta revolução financeira englobará três categorias:
O Real Digital, destinado ao atacado e mercado interbancário, semelhante às reservas bancárias.
O Real Tokenizado, focado no varejo e equivalente ao depósito bancário.
Títulos do Tesouro Direto, também negociáveis nesse ambiente.
A chegada do Drex se aproxima! O Banco Central está conduzindo testes através de um programa piloto, envolvendo 16 empresas e consórcios, moldando o futuro das finanças brasileiras. Este é o amanhecer de uma transformação digital que redefine a maneira como interagimos com o dinheiro.