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OTC
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Mais do que proporcionar tempo e realização dos seus objetivos através de um planejamento financeiro personalizado, a Onil quer ser a alavanca que você aciona para que estas ações sejam concretizadas.
Presente em mais de 5 estados brasileiros, a Onil além de deixar livre seu tempo para as ações que realmente importam, quer te proporcionar a liberdade financeira tão desejada e pouco pensada.
Como isso é feito?
A Onil conta com atualmente mais de 70 mesas de OTC espalhadas pelo mundo. Adquirimos um banco digital e uma gestora de recursos de terceiros com selos da ANBIMA e CVM. Toda essa estrutura para em breve lançarmos nosso fundo de investimentos. Somos um dos pioneiros a fazer isso direcionado ao mercado de ativos digitais. Os desafios são enormes e as oportunidades também.
Tudo começou em 2016 com o objetivo de simplificar esse mundo digital para os brasileiros. Encarando os desafios de um mercado que é ainda muito novo e que muda todos os dias, focamos em levar informação de forma simples com excelentes oportunidades para os nossos clientes. Desde o início aliamos a liquidez do mercado, tecnologia, segurança e foco central no cliente.
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Quais ativos são negociados
no mercado OTC?
Além de ativos digitais, podem ser negociadas também:
– Commodities em geral;
– Carteira referenciada de ativos;
– Ativos digitais como Bitcoin, Ethereum e outros;
– Outros valores mobiliários e títulos autorizados pela CVM.
Regulamentação do
mercado OTC
O OTC no Brasil possui uma regulamentação, que garante mais segurança para quem opera em mercado balcão, sobretudo, na transferência do seu dinheiro na compra ou venda dos ativos. A criação da SOMA (Sociedade Operadora de Mercado de Ativos), fez com que os brasileiros trabalhassem na regulamentação do Mercado de Balcão. A partir do lançamento desse sistema, títulos negociados fora da bolsa de valores, ou seja, de forma descentralizada no balcão
não organizado, começaram a ser registrados. Embora esse mercado seja diferente, ainda precisa de fiscalização e autorização da CVM, comissão de valores mobiliários. Em 2002 a B3 comprou a SOMA, fundada em 1996, que passou a se chamar SOMA FIX. Sem a organização proposta pela SOMA FIX, as operações eram realizadas sem registro, não oferecendo nenhuma dimensão para controlar volume financeiro de um ativo e fluxo de ordens.
